As pesquisas médicas mais recentes indicam que os benefícios dos raios solares superam seus possíveis malefícios para a pele. A exposição solar faz bem para o esqueleto, fortalece o sistema imunológico e regula a pressão arterial. Pode, ainda, prevenir o diabetes tipo 2 e até alguns tipos de câncer, como os de mama, próstata, pulmão e intestino. O sol tem, inclusive, ação antidepressiva. É uma alegria – basta saber usá-lo.
Não é por causa dessas descobertas que os brasileiros se refestelam nas praias e piscinas sob o sol de verão. Eles querem mesmo é pegar uma cor. E é aqui que os filtros solares se fazem imprescindíveis. Eles são constituídos por moléculas que captam e enfraquecem os raios solares, anulando os seus efeitos danosos.
A ação benéfica do sol é um fato, mas, paradoxalmente, ele nunca foi tão perigoso. Isso por causa dos rombos na camada de ozônio. Localizada entre 25 e 35 quilômetros da superfície da Terra, ela filtra dois tipos de raio ultravioleta. Um deles é o tipo A (UVA), que acelera o envelhecimento da pele, por penetrar em camadas mais profundas. A capa de ozônio consegue bloquear 5% da radiação UVA e 95% dos raios UVB. De acordo com os cientistas, a cada vinte anos, 4% da camada de ozônio é destruída pela ação de poluentes lançados na atmosfera. Resumo de todas essas estatísticas: sim, sua impressão está correta. O sol, a cada verão, apresenta-se mais e mais ardido. Já pensou se não existissem os protetores?
(Fonte: Revista Veja)
Não é por causa dessas descobertas que os brasileiros se refestelam nas praias e piscinas sob o sol de verão. Eles querem mesmo é pegar uma cor. E é aqui que os filtros solares se fazem imprescindíveis. Eles são constituídos por moléculas que captam e enfraquecem os raios solares, anulando os seus efeitos danosos.
A ação benéfica do sol é um fato, mas, paradoxalmente, ele nunca foi tão perigoso. Isso por causa dos rombos na camada de ozônio. Localizada entre 25 e 35 quilômetros da superfície da Terra, ela filtra dois tipos de raio ultravioleta. Um deles é o tipo A (UVA), que acelera o envelhecimento da pele, por penetrar em camadas mais profundas. A capa de ozônio consegue bloquear 5% da radiação UVA e 95% dos raios UVB. De acordo com os cientistas, a cada vinte anos, 4% da camada de ozônio é destruída pela ação de poluentes lançados na atmosfera. Resumo de todas essas estatísticas: sim, sua impressão está correta. O sol, a cada verão, apresenta-se mais e mais ardido. Já pensou se não existissem os protetores?
(Fonte: Revista Veja)
0 comentários! Clique aqui e comente!:
Enviar um comentário