Entrevistas



Mayko de Castro - Cantor

Estamos de volta com o nosso quadro "Perfil da Semana" e o nosso entrevistado é o talentoso Mayko de Castro, mais conhecido na mídia por "Doidim de Mossoró.

Ele que é músico e já foi vocalista de várias bandas, atualmente divide o palco com a Samyra Show na Banda Forró dos Plays.

Mayko que é nosso seguidor no twitter, nos concedeu a entrevista via e-mail e daqui enviamos os nossos agradecimentos. 

ENTREVISTA 



Nome CompletoMayko de Castro Oliveira.

ApelidoDoidim de Mossoró.

Idade: 30 anos. 

Cidade: Mossoró – RN.

Profissão: Cantor.

Nas horas vagas: Navego na Internet e curto minha família.

Você por você mesmo: Amigo.

Religião: Deus.

Deus: Tudo.

Fama: Se vier vamos aproveitar da melhor forma.

Família: Minha Paixão.

AmigosTento manter os verdadeiros.

Hobby: Compor.

Livro de Cabeceira: Não leio muito.

Filme: Gosto de comédias e desenhos transformados em filmes, ficção e etc.

Sonho: Vários já foram realizados e agora só tenho a agradecer.

Lugar: Praia ou campo, mas não importa o lugar, e sim as companhias, os amigos e familiares.

Superstição: Rezo todos os dias três Pai Nosso, três Ave Maria e três Santo Antônio.

Viagem Inesquecível: A visita às lindas cachoeiras no Estado do Maranhão.

Inspiração: Comecei curtindo muito o som do Xandy do grupo Harmonia, antes eu era muito pagodeiro. No Forró sempre me inspirei no Xandy Avião.

Um segredo: Se eu te contar ele deixa de ser segredo.

Uma lembrança: Minha Avó
O que te faz feliz: Curtir e ficar ao lado de minha família. Já percebeu que eu amo minha família né? Kkkkkkkkk.

O que te deixa chateado: A mentira.

Assunto que te interessa:Forró.

Não vivo sem: Música.

Internet: Amo de paixão e me sinto em casa, ou seja, não vivo sem kkkkkk

Jogaria um ovo: Pessoas sem palavras.

Um recado para Clístenes Carlos: Obrigado pelo carinho de sempre meu amigo. Espero encontra-lo mais vezes e sentarmos para tomar um bom whisky.

Um recado para os leitores: Parabéns pela preferencia dos leitores que acessam o www.clistenescarlos.com.br, pois informação e interação vocês encontram por aqui.

Fãs: São os meus xodós.

Uma frase: Quando Deus diz sim, ninguém diz não.


André Luví - Cantor





Pernambucano de nascimento e mossoroense de coração, o cantor André Luvi é a sensação do momento no cenário musical da região. Aos 24 anos, ele acaba de gravar seu primeiro CD, e acumula convites para apresentações em inúmeros eventos.

Na entrevista da semana, o cantor revela quais as principais dificuldades que enfrentou, e enfrenta, na carreira, avalia o segmento musical mossoroense e destaca a falta de incentivo e reconhecimento por parte do poder público para os profissionais que atuam na área.

André Luvi ainda conta como teve início sua relação com o universo musical, e destaca a mudança que realizou em seu estilo musical. "Estamos nos definindo com um estilo mais dançante e animado, que tem mais a ver com o nosso momento", relata. Acompanhe a entrevista concedida ao jornal O Mossoroense.

Por: Maricelio Almeida e Márcio Costa

Jornal O Mossoroense: Como teve início sua relação com o universo musical?

André Luvi: Aos 17 anos tentei aprender a tocar cavaquinho, pois era um dos admiradores do movimento do samba que estava se reciclando naquele momento e despontando como ritmo musical para juventude no final da década de 90. Daí comprei meu primeiro violão e comecei a estudar com alguns amigos que já tocavam, e surgiram então os primeiros acordes, mas eu já gostava de cantar. Minha primeira experiência profissional veio alguns anos depois em um shopping na capital pernambucana.

OM: O desejo de trabalhar profissionalmente com música, como ocorreu? Você possui na família alguém que tenha ligação com a música? Houve influência de alguém?

AL: A música é algo apaixonante e o desejo surgiu naturalmente, com o passar dos anos a música foi ganhando mais importância em minha vida, se tornando algo cada vez mais constante, me dando mais prazer e me exigindo mais e mais tempo. Daí comecei a ver que aquilo que achava tão fantasioso, tão distante da minha realidade poderia um dia vir a ser real, de poder me dedicar integralmente à música e poder viver bem dela. Na minha família apenas eu segui por este caminho, apesar de achar que a artista da família é minha irmã, Marcela, que canta muito bem. A influência houve, mas não direta, até por que no início as pessoas da minha família eram contra a música, por conta do pensamento antigo de que música é para vagabundo, pois homem que é homem precisa trabalhar. Hoje graças a Deus consegui mudar isso e mostrar que a música é um oficio muito digno e muito bonito, motivo de orgulho para seus profissionais, familiares e amigos.

OM: Conte-nos detalhes do início de sua carreira. Onde e quando você começou a cantar profissionalmente?

AL: Ainda estou no início. Comecei a cantar profissionalmente no ano de 2001 em Recife, graças a uma amiga minha que pediu a um cara que se apresentava em um shopping da cidade para que eu desse uma "canja" e pudesse mostrar meu trabalho. Depois esse cara, Rubens Mendes, me ajudou muito, me ensinou muito e comecei os meus primeiros passos na profissão.

OM: Quais foram às principais dificuldades que você enfrentou nesse período?

AL: Ah, são várias, mas uma das mais evidentes, pelo menos na minha vida, é o fato de não poder viver da música, de ter obrigatoriamente que ter um outro oficio para poder sustentar dignamente, a mim e aos meus, pois os cachês implementados na cidade ainda são muito aquém do ideal para a profissão. E pela falta de incentivo público e reconhecimento a estes profissionais.

OM: Então viver só de música em Mossoró não é possível atualmente?

AL: Sobreviver sim, viver bem ainda é muito complicado. Mas diria que é possível, tocando, dando aula, gravando para terceiros, produzindo. Conheço algumas pessoas que realizam todas estas atividades para poder sustentar suas famílias.

OM: Hoje você um dos cantores mais requisitados para apresentações em Mossoró. A que você atribui esse reconhecimento?

AL: Atribuo isso aos nossos amigos, que desde sempre acreditaram em nosso trabalho e que nos apoiam comparecendo as nossas apresentações; a qualidade da minha banda e dos meus músicos, pois sem eles não seria nada e a Deus que como grande arquiteto do universo nos uniu com este propósito de levar alegria às pessoas através da nossa arte.

OM: E quais as suas expectativas para esse trabalho?

AL: Nosso primeiro trabalho é tratado como um pai de primeira viagem trata seu filho, é tudo novo, experiências novas, sinceramente não sei o que virá pela frente, mas sei que estou aproveitando demais este momento e trabalhando duro para que estes não sejam apenas os nossos 15 minutos de fama.

OM: Você deu uma guinada na sua carreira, mudando o gênero musical. Que tipo de música você tocava antes, e como define o seu trabalho atualmente?

AL: Sempre toquei de tudo, todos os estilos populares, como sou um cara que fui criado nos bares, tocando na noite, tocava vários estilos que iam do MPB clássico ao pagode, brega, pop, internacional e agora estamos nos definindo com um estilo mais dançante e animado, que tem mais a ver com o nosso momento. Não sei que nome posso dar para sintetizar esse gênero, mas diria que é um estilo mais dançante de Musica Popular Brasileira.

OM: Para concluir, como você avalia o cenário musical em Mossoró hoje?

AL: O cenário hoje é melhor que o vivenciado há alguns anos, porem ainda está muito aquém do ideal. Locais melhores e mais bem estruturados, que invistam mais e melhor em aparelhos de som, luz e estrutura, dando ao artista a qualidade que ele merece e precisa para fazer seu trabalho de modo cada vez melhor ainda são poucos na cidade e creio que a remuneração destes profissionais também passa longe de ser a ideal, mas isso já está melhor que a pouco tempo atrás.


Paulinho Serra - Ator


Paulinho_SerraEle se configura como um dos principais ícones contemporâneos do teatro brasileiro. Nascido nas rodas de humor de subúrbio carioca, Paulinho Serra esteve em Mossoró recentemente para duas apresentações do espetáculo Quinta Categoria, inspirado em programa homônimo da MTV. Após o fim do espetáculo, recebeu a equipe do jornal O Mossoroense para um papo descontraído onde falou sobre suas passagens pelo rádio, TV, teatro e cinema, além das participações em programas como Pânico na TV, Malhação e na nova fase de programação da MTV. Paulinho, que foi revelado como um dos maiores improvisadores do país aborda sua trajetória de vida profissional, avalia a nova fase do humor brasileiro e as percepções sociais obtidas a partir das suas viagens como comediante, por todo o país, além de apresentar suas impressões sobre o Rio Grande do Norte e Mossoró.

Confira agora no blog:

O MOSSOROENSE - Qual a origem do ator, autor e diretor multifuncional Paulinho Serra?

PAULINHO SERRA - Cara. Eu nasci em Bangu. Sou do subúrbio carioca. Sempre tentei me incluir em qualquer roda de pessoas fazendo humor. Eu achava que era uma forma de inclusão muito legal. Eu me voltava pro humorismo, mas as pessoas, todo mundo meio que me obrigava a fazer teatro. Acabei fazendo teatro, morando na Zona Oeste, indo pra Barra da Tijuca todo domingo de manhã, na maior dificuldade, e virei ator aos 18 anos.

OM - Seu primeiro trabalho profissional de teatro foi educativo, há sete anos. De lá pra cá mudou muito? O que mudou na técnica aplicada no decorrer deste período?

PS - Cara, o que aconteceu foi uma coisa que eu não sabia, é que eu tinha o poder de ser autor. Foi quando comecei a interpretar as coisas que eu escrevia. Toda peça que eu fazia colocava um monte de caco (inserções), os diretores ficavam putos comigo. Falavam que eu mudava tudo. Foi quando me descobri como autor de teatro. Foi quando criei o grupo Desnecessários. O Traficante Gay foi um personagem que explodiu, e mudou minha vida. Virou de cabeça pra baixo.

OM - Você já trabalhou com rádio, teatro, televisão e cinema. Dos quatro, há uma preferência por algum, ou os quatro são trabalhados de forma igualitária?

PS - Não. Acho que os quatro têm a base principal que é interpretar. O rádio é mais lúdico. Por que você tem uma interação maior com o público. Esta é a diferença. Agora interpretar, seja no teatro, na televisão ou no cinema, você pode interpretar num elevador pra duas pessoas, ou você pode interpretar num palco ou numa tela. A arte de interpretar independe de local que você está. Mas é claro que no palco, na condição de ator, você é responsável total pelo que está falando. Se você errar é contigo, se acertar também. No cinema, o diretor tem um papel maior do que do ator. Por que ele direciona o ator pra fazer o que ele quer e tem que ser daquela maneira. Na televisão tem a edição né? Eu posso cantar Ave Maria e colocarem outra música. Podem engrossar a minha voz, ou colocar um passarinho surgindo daqui. Tem outras coisas que não pertencem muito. Eu acho que a arte do ator é o teatro.

OM - Em 2010 você iniciou um trabalho com a MTV, numa fase nova da emissora que tem priorizado o humor. Se trata de um divisor de águas ou apenas mais um trabalho da carreira?

PS - Ah não! É um divisor de águas sim. Me trouxe muita liberdade na televisão, algo que eu não tinha. Trabalhei no Pânico algum tempo, onde criei um personagem que era flamenguista. Isso em 2009. Eu queria muito fazer este personagem, mas eu não podia fazer. Queria muito fazer, mas eu não podia, porque no Pânico minha autonomia era menor. Na MTV eu tenho autonomia pra fazer o que quiser. Isso é fundamental para o artista.

OM - Se a MTV é considerada 'divisor de água', o programa Quinta Categoria então deve ser tratado como um pilar da sua carreira. Como surgiu a ideia do programa?

PS - Tem um grupo americano chamado Ruslayneit´sAnyway, que faz estes jogos de improviso já há bastante tempo. Aqui no Brasil ele não era muito divulgado. O Quinta Categoria começou na verdade como uma grande balbúrdia. Era com o Cazé e o Marcos Mion numa formação com o Grupo Barbichas, e o programa já era de improviso da maneira como a gente entrou. Como os 'Barbichas' saíram, e o Mion também saiu, foi pra Rede Record, o grupo da gente foi chamado e entrou meio que no susto para cobrir um programa que era o maior sucesso na programação da MTV. Mas graças a Deus conseguimos encaixar bem. A Tatá (Werneck) já era improvisadora profissional. Eu já jogava de improviso, mas nunca tinha estudado, mas deu tudo muito certo, graças a Deus.

OM - A máxima do Quinta Categoria é o improviso. Qual o segredo pra garantir tanta qualidade e efetividade no improviso por tanto tempo?

PS - Em primeiro lugar, os grupos treinam pra caramba. Como no futebol o cara treina a semana toda pra jogar. Ele não sabe que horas vai ter a falta, que horas vai ter o pênalti. Só que ele treina possíveis coisas que podem acontecer no futebol, e nós treinamos coisas que podem acontecer no palco. Então, o tempo de treino que temos 'jogando' juntos, e a sintonia desta amizade cênica fez com que o grupo desse tão certo.

OM - Você tem viajado o país inteiro com o espetáculo. O que tem dado pra captar das diferenças do Brasil nesta trajetória de viagens?

PS - Cara, na verdade dá pra captar que o Brasil está ficando muito parecido. Sabia? Acho que a internet deu a possibilidade do jovem que mora no Crato (CE), em Juazeiro do Norte (CE), falar a mesma coisa da figura que mora em São Paulo e trocar informações. Nosso público é muito jovem, e a gente percebe que pelo menos com a gente os jovens têm as mesmas particularidades. É claro que tem um sotaque ou outra coisa. A gente percebe que o ânimo de uma cidade que tem mais sol, que tem praia, é um animo mais expansivo, como o carioca. Ele é mais expansivo, menos receoso em mostrar quem ele é. Ele gosta. Ele não faz muita média. O público das regiões mais frias se mostra como um público de comportamento diferente. Não sei explicar, mas percebo isso.

OM - O país passa por uma transição no humor. O humor que foi trabalhado por figuras como Chico Anysio e Mazzaroppi passa por um momento estimulado pelo improviso, pela coisa de momento. Qual a avaliação que você faz da transição do humor neste momento?

PS - Cara, eu acho que o grande responsável por este "boom" todo do humor é a internet. Eu costumo dizer que o Chico Anysio era o Youtube de antigamente. O humorista que fazia sucesso na Escolinha do Professor Raimundo seguia carreira solo. Que nem o Tom Cavalcante, um monte de gente que o Chico Anysio fez. A Dona Cacilda. Quem é que não lembra, a Cláudia Gimenez lá fazendo? O público só tinha a televisão pra buscar, hoje a internet dá a opção. Já existia bastante gente engraçada, bastante gente talentosa. Só que a Internet possibilitou as pessoas conhecerem melhor as outras.


OM - Existe um ícone no humor brasileiro? Aquele nome que está acima dos demais?

PS - Ahh, pra mim é o Chico Anysio, sempre. Sempre. O Chico Anysio não é nem um símbolo de ator. É um exemplo de ser humano. Ele foi um dos maiores prestadores de serviço do Brasil. Por que com o humor ele conseguia fazer altas críticas. Eu gosto do humor que ajuda a abrir o olho. Acho legal também o humor efêmero, que não leva a lugar nenhum. É engraçado ver uma pessoa correndo com medo de um cachorro, e tal. Mas a televisão é uma concessão pública e deve-se honrar esta concessão fazendo com que mesmo dentro de um programa de humor você consiga criar um cidadão melhor, e não estes programas que só bitolam. Que só deixam bitolado.

OM - Esta nova fase do humor tem registrado alguns excessos, numa espécie de humor negro que tem gerado muita polêmica como é o caso do Rafinha Bastos. Você acha que é positivo alimentar este tipo de humor?

PS - Eu acho que não foi nem humor negro o que ele fez. Acho que cada assunto deve ser falado no lugar correto. A televisão é uma concessão pública. Ela está ligada na sua casa. Você tá passando, e a televisão está ligada. Então você tem que ter um pouco mais de cuidado do que no teatro. No teatro o cara pagou ingresso pra te ver. Ele sabe o que ele quer. Então eu posso escancarar por que eu estou no palco. As pessoas estão vindo pra me ver. Por que se a pessoa não gostou ela pode me responder na hora. Eu acho uma sacanagem você falar uma coisa e não dá o direito de resposta. Eu não posso, por exemplo, chegar na casa da minha sogra e contar uma piada cabeluda. E até posso, mas pode pegar mal numa mesa de jantar. Eu não posso chegar para um padre e fazer uma brincadeira com um humor que não seria pra padre. Então é possível ter bom senso. O limite de cada um. E cada um tem seu limite, é particular. Mesmo assim eu não acho que um comediante precisa ser condenado. Pode só gostar, ou não gostar, não precisa condenar.

OM - Você já teve algumas passagens pela cidade de Mossoró. Qual a impressão que leva daqui?

PS - Estou impressionado, cara. Estou impressionado porque a gente já fez em Natal, no Teatro Riachuelo, aquele gigante maravilhoso. Aí eu fiz o meu solo aqui em Mossoró, vi gente sentado no chão, o teatro lotou. Aí volto com o Quinta Categoria, no meio de uma festa que tem um monte de opções de graça, e nego vem aqui e paga o ingresso. Isso é maravilhoso. É incrível, estou muito feliz.

OM - Já tem data para retornar ao Rio Grande do Norte?

PS - Ainda não, mas espero que muito em breve. Se possível ainda este ano.

Por MÁRCIO COSTA - Editor geral do jornal O Mossoroense.

Confira os cliques dos bastidores da entrevista: 

Paulinho Serra 

Márcio Costa e Paulinho Serra  

O elenco do Quinta Categoria recebendo a equipe do Jornal O Mossoroense para a entrevista 


Dona Irene - Celebridade Mossoroense 

dona_irene
Quando, em julho de 2010 estreava na tela da TV Mossoró o humorístico "Keké Isso na TV?", Dona Irene fazia apenas pequenas participações no programa. Rapidamente, seu humor espontâneo e natural começou a chamar a atenção do público. E a senhora simpática, de sorriso fácil, ganhava cada vez mais espaço. Hoje, Dona Irene é sucesso na TV, na internet, e acumula participações em programas a nível nacional, como o "Agora é Tarde", da TV Bandeirantes, e o "Programa do Ratinho", exibido pelo SBT.

A celebridade mossoroense sensação do momento recebeu a equipe do caderno Universo do jornal O Mossoroense em sua casa, um dia após voltar de viajem a Natal, onde realizou novos exames de visão, afetada por uma doença incurável, e motivo pelo qual ela decidiu "brincar" no "Keké Isso na TV?".

Dona Irene com os seus colegas de trabalho no programa Agora É Tarde na Band. 


Dona Irene e sua turma no Ratinho, SBT. 

Na conversa, repleta de momentos de descontração, Dona Irene, 54 anos, natural de Caraúbas, revela que toda essa repercussão em torno de seu nome a assusta, conta que adora o assédio que vem "sofrendo" e destaca os planos para o futuro.

Acompanhe agora a entrevista feita pelo repórter Maricelio Almeida e publicada no jornal O Mossoroense, edição do domingo, 29.

O Mossoroense: Dona Irene hoje é uma personalidade conhecida nacionalmente. Como foi o início da sua relação com o humor na televisão?

Dona Irene: Estou achando tudo isso uma maravilha. Eu trabalhava na comunidade de saúde como ASG, quer dizer, ainda trabalho, já que não me colocaram para fora e estou só de benefício, porque me deu uma doença nos olhos, fiquei cega, não enxergava nada, só ouvia. Fui diagnosticada com um problema que não tem cura, e ainda me deu catarata no olho esquerdo, que me operei, mas pelo olho direito não enxergo mais. E foi a partir disso que inventei de brincar com os meninos (Keké e Jedson Leandro, apresentadores do Keké Isso na TV?), sem saber nem direito o que eles estavam fazendo, pensei que era para o Linha de Fogo (programa policial também exibido pela TV Mossoró). Começamos como uma brincadeira. Se eu fosse ficar parada em casa, pensando na doença, seria pior, porque é triste você enxergar tudo, e de uma hora para outra perder a visão.

OM: Dona Irene, a senhora tem noção de tudo que está acontecendo? Consegue entender realmente tudo isso, toda essa repercussão gigantesca?

DI: Kerginaldo, (Keké, que é filho de Dona Irene) às vezes me pergunta qual a minha reação em relação a isso, e eu respondo que estou do mesmo jeito. Fico alegre, contente, mas sou uma pessoa que se não me perguntarem sobre essas coisas, eu nem comento. Não esperava nada disso, nunca esperei chegar onde estou hoje.

OM: O humor praticado pela senhora é algo natural, espontâneo. De onde vem tanta inspiração?

DI: É de mim mesma. Desde nova eu gosto de brincar com as pessoas. Sempre gostei. Na adolescência gostava de aperrear todo mundo (risos).

OM: Quando a senhora surge em rede nacional, rapidamente seu nome aparece entre os assuntos mais comentados do microblog Twitter. Essa repercussão lhe assusta em algum momento?

DI: Não, eu fico tranquila. Fico normal. Eu faço por onde agradar as pessoas, mesmo sabendo que não é possível agradar a todo mundo. Eu tenho pressão alta, tem horas que eu até quero ficar nervosa quando estou participando dos programas fora, mas coloco na minha consciência que não posso ficar nervosa, por causa do público.

OM: E o que a senhora tem achado da série de viagens pelo país?

DI: É bom demais. Agora fiquei com um certo nervosismo depois que eu vi duas mulheres conversando no avião, onde uma dizia para outra: "Menina, você sabe que se acontecer alguma coisa nesse avião não escapa ninguém" (risos). Fiquei com medo depois disso. Até porque nunca tinha viajado de avião, nem em sonho.

OM: Dona Irena, a senhora vê isso tudo como um trabalho, ou como momentos de diversão?

DI: Eu vejo das duas formas. É um trabalho também, porque eu tenho que me concentrar para não errar no que eu vou dizer, por isso fico nervosa, mas também é uma grande brincadeira, uma diversão.

OM: Como é sair nas ruas hoje aqui em Mossoró? O assédio é muito grande?

DI: É ótimo. Quando eu vou passando as pessoas me chamam "Irene, venha aqui". Entre lá fora e aqui, eu prefiro Mossoró. Quando estive na Record, para participar do programa de Ana Hickmann, a produção disse que queria ficar só comigo, não queria a turma do Keké Isso. Eu desisti. Não posso deixar meu público aqui, para ir sozinha. É tudo ou nada. Quero não, até porque quem me trouxe até aqui foi o Rio Grande do Norte, com foco em Mossoró, e não o Sul.

OM: A rotina da senhora mudou bastante. Como tem sido o dia-a-dia?

DI: A vida está diferente daquela onde eu ia do emprego para casa, da casa para o emprego. Deus mudou minha vida para melhor. O retorno financeiro ainda está fraco, mas o que importa é o carinho do público.

OM: Nos quadros que participa, a senhora tem a companhia da também divertida Zuzu. Como tem sido essa convivência?

DI: Ela é uma pessoa ótima de trabalhar com a gente. Eu até brinco com ela quando está conversando demais, e eu peço para cortar a fala dela. E Zuzu fica irritada, mas quando termina a gravação eu vou lá abraço ela, e explico que é tudo um trabalho. No Ratinho, ela disse que queria conhecer Gugu, porque queria pedir uma casa, e eu tentando explicar que ali era um local de trabalho, mas ela continuou "Deixe eu dizer, Zuzu está certa, eu quero uma casa". Isso ao vivo.

OM: Dona Irene, a família da senhora aceita tranquilamente o fato de ter se tornado uma pessoa conhecida e toda essa exposição?

DI: No começo meu marido, Antônio, não queria aceitar. Mas expliquei que era uma brincadeira, que eu estava me divertindo. Hoje, graças a Deus ele entendeu. Meus outros dois filhos, além de Keké, também não têm nada contra. Quando meu marido diz que às vezes não vai mais permitir que eu participe do programa, porque eu não paro mais em casa, eles me defendem.

OM: O que a senhora gosta de fazer atualmente?

DI: Hoje, devido a minha pouca visão, não faço mais tantas coisas dentro de casa, mas gosto de sair, adoro andar, passear. Pense em uma "maria andarina" (risos).

OM: Dona Irene, os próximos passos da senhora e do Keké Isso, quais serão?

DI: O futuro só a Deus pertence. Acredito que Deus nos dará uma estrutura maior, com um local da gente, um estúdio próprio. Às vezes chegamos às 10h na TV, e saímos de lá às 2h, porque não temos câmera própria, mas eu confio que Deus vai abrindo as portas e agente vai seguindo.


Juliana Almeida 

 Atriz/Apresentadora/Bailarina 
Atriz/Apresentadora/Bailarina


Estamos de volta com o nosso quadro "Perfil da Semana" e nossa 
entrevistada é a linda Juliane Almeida, ela que é atriz, apresentadora e bailarina, conquistou muitos fãs pelo Brasil quando se tornou dançarina do grupo É o Tchan, onde permaneceu por seis anos. No carnaval 2012 foi destaque na escola de samba carioca Beija Flor!  


Juliane que é nossa seguidora no twitter, nos concedeu a entrevista via e-mail e daqui enviamos os nossos agradecimentos.

A nossa entrevistada, cursa pós-graduação em Artes Cênicas, graduada em Teatro, integrou 13 musicais e várias peças de Teatro. Interpretou na Rede Record a personagem Joana Dias em Poder Paralelo, novela que ficou no ar por um ano. Participou da novela “O ASTRO”, “MORDE E ASSOPRA” , “AMÉRICA” e em “CELEBRIDADE” na Rede Globo. Protagonizou Carmem Miranda no Musical “STAR BRAZIL” por dois anos em cartaz no Scala. Protagonizou também a personagem Patrícia na peça “SUJOU”. Escreveu a peça “SERA QUE FOI CULPA DA EVA?”. Também foi repórter do programa “Universo Axé” no SBT e do programa “Momento do Esporte” na CNT. Fez participações em Zorra Total, Turma do Didi, Pegadinhas no SBT do Sérgio Malandro e foi vencedora de 27 concursos de beleza em 1ᵒ lugar, como: “Miss São Gonçalo”, “Garota de Ipanema” e foi Capa da SEXY de fevereiro de 2006. 


ENTREVISTA 


Nome Completo: Juliane Almeida de Oliveira.

Apelido: Jú

Twitter: @julianeoficial

Idade:  27 anos

Cidade: Rio de Janeiro

Profissão: atriz, apresentadora e bailarina

Nas horas vagas: Gosto de ir ao Teatro, cinema e em restaurantes.

Você por você mesmo: Uma mulher forte, decidida, persistente e perfeccionista.

Religião: Evangélica.

Deus: Centro de tudo, meu alicerce e minha fortaleza.

Fama: Conseqüência do trabalho.

Família: Meu porto seguro, razão do meu viver. Sou muito família.

Amigos: São aqueles que estão comigo todos os momentos felizes e tristes.

Hobby: dançar, malhar e escrever.

Livro de Cabeceira: A Bíblia e o The Secret.

Filme: Desfiando Gigantes e A Procura da Felicidade

Sonho: Ser reconhecida e admirada pelo o meu trabalho de atriz.

Lugar: Praia

Trilha sonora: Endless Love.

Superstição: Minha superstição é orar antes de fazer tudo.

Viagem Inesquecível: A viagem inesquecível foi para Buenos Aires com meus pais.

Inspiração: Minha mãe, não conheço mulher mais forte e guerreira.

Um segredo: É segredo.

Uma lembrança: Os seis anos que passei no grupo É o Tchan ficará na lembrança.

O que te faz feliz: Estar com minha família.

O que te deixa chateado: Inveja e gente ruim.

Assunto que te interessa: Assuntos sobre Teatro, cinema, Direito, saúde e bem estar.

Não vivo sem: Não vivo sem estudar, atualmente estou fazendo Pós Graduação em Artes Cênicas e estou no 7ᵒperíodo de Direito.

Internet: Nos conecta com o mundo e quebra fronteira.

Jogaria um ovo: Jogaria várias dúzias de ovos nos nossos governantes.

Um recado para Clístenes Carlos: Obrigada pelo carinho de sempre!

Um recado para os leitores: Sem sonhos, a vida não tem brilho. Sem metas, os sonhos não têm alicerces. Sem prioridades, os sonhos não se tornam reais. Sonhe, trace metas, estabeleça prioridades e corra riscos para executar seus sonhos.

Fãs: A melhor coisa que a ama trás, o carinho dos fãs não tem preço. As vezes estão desanimada com algo, entro no twitter e logo me animam. É um carinho muito gostoso.





Uma frase: Até os jovens se cansam e se fadigam, e os jovens tropeçam e caem, mas os que esperam no Senhor, renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fadigam. Isaías 40:30.



Giannini Alencar - Músico e Estudante 


Estamos de volta com mais um perfil e o nosso entrevistado da semana é o jovem músico e estudante Giannini Alencar, da cidade de Mossoró. Ele que ficou conhecido no meio musical após se tornar o vocalista da Banda Forró Danado. Pra quem não conhece, a banda tem um estilo diferente e atual. Sempre cantando novidades e não esquecendo o autêntico forró pé de serra.



Confira a entrevista:



Nome Completo: Giannini Marques de Alencar Fernandes.


Apelido: Giannini Alencar/ Giannini DanaDin

Twitter: @GianniniAlencar

Idade:  21 Anos.

Cidade Natal: Olho Dágua do Borges – RN.

Cidade Residente: Mossoró – RN.

Profissão: Músico / Estudante.

Nas horas vagas: Componho, toco violão e Academia.

Religião: Católico.

Deus: Onipotente, Onisciente, Onipresente o MAIOR PAI.

Fama: Consequência de um bom trabalho.

Família: Isntituição Social formadora do nosso comportamento, são as pessoas que mais nos amam e como todos dizem: A base de tudo.

Amigos: São os verdadeiros, são os nossos tesouros.

Hobby: Video-game, Futebol, Ciclismo...

Livro de Cabeceira: A Bíblia.

Filme: Amor sem Fronteiras.

Sonho: Ver o AMOR dominar o mundo. O AMOR ao próximo e o AMOR a DEUS.

Lugar: O lugar é o BRASIL.

Trilha sonora: Sou Relfexo – Toca de Assis.

Superstição: Não tenho!

Viagem Inesquecível: São Paulo onde participei do programa Ídolos 2010.

Inspiração: JESUS, inspiração de vida... Paixões, natureza e história de amigos, inspirações para músicas.

Um segredo: Segredo eu não conto... xD

Uma lembrança: Meus primeiros passos na carreira musical.

O que te faz feliz: O que me faz verdadeiramente feliz é o AMOR de DEUS e o que me faz sorrir é a Música, a família, os Amigos e as Paixões.

O que te deixa chateado: Mentira, forjar caráter e ser pessimista. 

Assunto que te interessa: Depende do momento... Música, história de amor, falar sobre DEUS... Só não gosto de fuxico.

Não vivo sem: DEUS nem a Música.

Internet: Resolver coisas, divulgar meu trabalho e dá uma Twitadazinha...RsRs

Jogaria um ovo: Em ninguém, não carrego mágoas. Os ovos que entrego são cheios de bons sentimentos. Só se vence o mal com o bem, nada de vingança ou sentimento ruim dentro de nós, não floresce desse jeito comigo e com ninguém.

Um recado para Clístenes Carlos: O meu conhecimento vai além da minha intimidade, te desejo muito SUCESSO e digo: “Trabalhe com AMOR e use o seu trabalho para unir pessoas e fazer o bem’’

Um recado para os leitores: Não se baseie por pessoas, às vezes elas te dão a mão e as vezes um empurrão. Só DEUS é capaz, ele sempre te dá o melhor, SEMPRE...

Fãs: Sou fã de quem é meu ou minha Fã. AMO MEUS FÃS!

Uma frase: A nossa vida é uma estrela em que as 5 pontas brilham. Uma ponta acende com AMOR, a segunda com FÉ, a terceira com PAZ, a quarta com DETERMINAÇÃO, a quinta com HUMILDADE. Quando as 5 pontas acendem a luz maior começa a brilhar, mas não é a luz das pontas quem brilham é a do centro e essa luz do centro chama-se: JESUS CRISTO nosso DEUS!    



Felipão - Cantor e Empresário

Após algumas semanas sem postar entrevistas em nosso blog, estamos de volta hoje com o nosso quadro “Perfil da Semana” e dessa vez vamos conhecer um pouco mais do cantor Felipão. Ele por muito tempo comandou a banda Forró Moral, onde conquistou inúmeros fãs e o carinho e o respeito de gente de várias partes do país.

Após se tornar evangélico, em meados de 2007, Felipão abandonou a música secular e tem se dedicado à carreira gospel.

Maiores informações sobre o Felipão você encontra no www.novofelipao.com.br e no blog www.novofelipao.blogspot.com

Daqui agradecemos ao amigo que aceitou o nosso convite e reservou um tempinho em sua agenda e concedeu com muito carinho ao nosso blog a entrevista que você confere a seguir!!!



ENTREVISTA


Nome Completo: Felipe Aragão Gurgel

Apelido: Felipão

Idade: 27

Cidade: Fortaleza

Profissão: Cantor e Empresário.

Twitter: @FelipaoOficial

Nas horas vagas: Amo curtir a minha família e meus amigos.

Você por você mesmo: Não quero nada mais do que a vontade de Deus pra minha vida!

Religião: Evangélico

Deus: Totalmente Real em minha vida.

Fama: Enganadora.

Família: Minha base.

Amigos: Fundamentais.

Hobby: Churrasco.

Livro de Cabeceira: A Bíblia

Filme: Click

Sonho: Criar uma "Indústria" para evangelização do mundo. Produzindo música, livros, ministérios, eventos e etc.

Lugar: Pipa/RN ou Gramado/RS

Trilha sonora: Thalles Roberto.

Superstição: Não tenho.

Viagem Inesquecível: Europa com esposa e amigos.

Inspiração: Jesus Cristo.

Um segredo: O nome já diz tudo! Não posso contar! Kkkk...

Uma lembrança: Minha infância em Campina Grande! Muito feliz!

O que te faz feliz: Primeiro Jesus, depois minha família.

O que te deixa chateado: Cobrança e desonestidade.

Assunto que te interessa: Jesus Cristo.

Não vivo sem: Deus e minha família.

Internet: Necessário.

Jogaria um ovo: Na panela pra fazer mexido e comer com pão! Hum delícia! Rsrsrs...

Um recado para Clístenes Carlos: Que Deus te faça um homem bem feliz e realizado. Busca a vontade de Deus pra tua vida e você saberá o que é viver em abundância! Obrigado por tudo! #Tamojunto

Um recado para os leitores: Agradeço também a todos pelo carinho e que Deus os abençõe!

Fãs: Amigos de caminhada! Nos ajudam, nos incentivam, fazem o sentido do nosso trabalho. É pensando neles que trabalhamos.

Uma frase:
- Biblica: "Aquele que está em Cristo nova criatura é, as coisas antigas já passaram e eis que se fizeram novas."
- Da vida: "Tudo o que a mente humana pode conceber e imaginar o homem pode realizar."


Lia Castro - Jornalista e Empresária

Olá, “bloguetes”. Sou Lia Castro, jornalista, formada pela Universidade Estadual da Paraíba. Sócia da agência Elevare Comunicação, em Mossoró.
Vou resumir um pouco da minha vida pra vocês.

Comecei a trabalhar cedo, aos 16 anos, mas ainda não tinha certeza da profissional que eu queria me tornar.  Só aos 19 anos decidi cursar a faculdade de jornalismo e lá descobri meus talentos. Aos 20 anos eu já era estagiária na área de assessoria de imprensa de uma das maiores fábricas do país, a Coteminas. De lá para cá algumas experiências se acumularam em meu currículo.

Passei por outras grandes empresas, sempre na área de assessoria. Até que decidi ser repórter e em seguida apresentadora de telejornal. Passei um tempo da TV Grande Rio, em Petrolina/PE, mas não me adaptando voltei pra Mossoró. Assumi a bancada do telejornal da TCM (TV Cabo Mossoró), onde permaneci quase três anos. 

O que poucos sabem é que gosto de desafios, sou uma pessoa inquieta, e alimentava um sonho antigo de ter a minha própria empresa. Com a ajuda do destino conheci o meu sócio (e noivo) Emmano Frota, com quem hoje compartilho a alegria de administrar a Elevare Comunicação, uma agência de comunicação que trabalha com publicidade e assessoria organizacional. Quem quiser conhecer um pouco mais do meu trabalho é só acessar www.elevare.net.br

Além disso sou pura sonhadora, adoro inovar, desafiar e criar situações favoráveis para tudo na vida. Sou ousada e não temo o desconhecido. Sou puro atrevimento. Alegre por natureza, sincera de berço e observadora por necessidade. Sou natureza, sou serra, sou praia, sou cidade, sou bicho do mato, sou leoa feroz. De tudo tenho um pouco. E como uma nordestina nata sou trabalhadora e meu lema é: concentre-se na solução. Essa é Lia Castro.
ENTREVISTA



Nome Completo: Heliana Lopes de Castro Santos

Apelido: Lia Castro

Idade:  30 anos

Cidade: Mossoró /RN

Profissão: Jornalista/empresária

Você por você mesmo: Jornalista, curiosa, criança, amiga, puro divã!

Religião: Deus. Batizada na igreja católica e praticante da Doutrina Espírita.

Deus: Motivo da nossa existência. Amor incondicional.

Fama: Consequência do trabalho. Não me envaidece.

Família: Essencial. A estrutura familiar dita quem seremos no futuro.

Amigos: Poucos e bons. São os irmãos que escolhemos ter.

Hobby: ficar debaixo do edredom e assistir a um bom filme.

Livro de Cabeceira: O Evangelho, segundo o espiritismo.

Filme: São muitos, mas Avatar me marcou pela sua história que lembra a crueldade dos seres humanos sobre os outros seres “mais frágeis”, além dos efeitos especiais. E A Origem, pela história intrigante dos sonhos.

Sonho: Já alcancei muitos, ter a minha própria agência de comunicação (Elevare) foi um deles. Mas, sonho em ter saúde para conhecer lugares e pessoas de várias partes do mundo. “As viagens de Lia” estão só começando (risos).

Lugar: Vou citar um que ainda quero conhecer: Champagne-Ardenne que fica na região nordeste da França. A capital Épernay, essa preciso conhecer. Dizem que é a minha cara.

Trilha sonora: Duas refletem bem o meu estado de espírito: “Vou deixar”, do Skank, e “O que é, O que é?” de Gonzaquinha.

Superstição: Não tenho.

Viagem Inesquecível: Buenos Aires com meu noivo.

Inspiração: Meu pai.

Um segredo: Não posso contar (risos)

Uma lembrança: Tomar sopa sentada no chão da sala da minha mãe, aos quatro ou cinco anos de idade, com o prato entre as pernas e assistindo a novela Roque Santero.

O que te faz feliz: estar perto de quem amo.

O que te deixa chateado: fofoca e intriga. Detesto gente que se mete na vida alheia.

Assunto que te interessa: vários assuntos, entre eles a publicidade.

Não vivo sem: amor.

Internet: um mundo de informação que precisa ser bem administrado por nós mesmos. De infinitas possibilidades, boas e ruins. 

Jogaria um ovo: nos corruptos brasileiros.

Um recado para Clístenes Carlos: A quem aprendi chamar de “amoreco”, quero dizer que “nós” é pra sempre! Que você continue essa pessoa linda, de coração enorme. O seu brilho encanta muita gente e o mundo precisa de pessoas como você, para sermos sempre melhores.

Um recado para os leitores: Espero que tenham gostado de conhecer um pouco mais sobre Lia Castro. Como sou “divã” se precisarem de alguma ajudinha com comunicação nos quesitos publicidade, assessoria organizacional e marketing, se eu souber juro que respondo (risos). Um beijo no coração de todos. Obrigada pela paciência.

Uma frase: O caminho certo nos leva às alturas.



Ruy Araújo - Vocalista da Banda Inala

Olá galera, eu sou Ruy Araújo, cantor da Banda Inala e Micareteiro até morrer! Vou tentar resumir um pouco da minha carreira e da minha vida aqui pra vocês.


Sou pernambucano de Recife e descobri desde cedo o meu amor pela música, canto há 13 anos. Também sou compositor e já tive algumas músicas gravadas por alguns artistas do meu estado.  Na minha trajetória já passei por várias bandas como: Toke Manero (PE), Butuka (PE), Forró Balada (RN) e por aí vai. Atualmente, estou pela segunda vez no Rio Grande do Norte, agora fazendo parte da banda que sempre fui fã: Banda Inala e estou amarradão com minha nova família.

Hoje minhas composições são exclusivamente do Inala. Por falar na banda, vale lembrar que viajo, pelos menos, 18 horas semanais para cantar para os Inaleiros. Afinal, ainda moro na minha cidade natal. Mas faço isso com muito prazer e satisfação. 

O que poucos sabem a meu respeito é que, há algum tempo, dividia a paixão pela música com outra profissão que também adoro: editor de vídeo. Mas agora a segunda opção virou um hobby, minha última edição foi um clipe da banda que postei no YouTube, quem quiser conhecer o trabalho é só dá uma olhada http://youtu.be/vYoulauFYc4




Nome Completo: Ruy José Correa de Araújo Filho.

Apelido: Tenho um bocado.
Idade: 27 anos.
Cidade: Recife-PE.

Profissão: Cantor,Compositor, instrumentista e nas horas vagas editor de video.

Nas horas vagas: Vejo filmes, navego na net e durmo muito!

Você por você mesmo: Um cara muito simples, trabalhador e que ama sua família.

Religião: Espirita.

Deus: A nossa força no último suspiro!

Fama: Tem o lado bom e o ruim.

Família: Minha fonte de inspiração.

Amigos: Adoro fazer novos.

Livro de Cabeceira: Manual de Vinhos.

Filme: São tantos, mas um que marcou foi: Uma mente Brilhante.

Sonho: Ter um filho e depois uma filha. Porque o homem vai tomar conta da menininha!

Lugar: Minha casa, mais precisamente no meu sofá vendo um filme e cochilando no meio dele. kkkkkkkkkkk

Trilha sonora: Silverchair - Across the Night

Superstição: Não tenho e desvendei vários mitos: como tomar manga com leite, deixar minha sandália sempre emborcada (como minha esposa diz), e por aí vai.

Viagem Inesquecível: Noronhaaaaaaaaaaaaa!!!!

Inspiração: Minha família.

Um segredo: Vou revelar um... Tchan tchan tchan tchaaaaaan! Eu já tirei o irretirável boné de Clístenes Carlos kkkkkkkk (ele vai me matar velho!)

Uma lembrança: Do meu Pai, do exemplo de homem que ele foi pra mim.

O que te faz feliz: Cantar, cantar e cantar!

O que te deixa chateado: Trânsito, comida ruim, fila e quando alguém quer me fazer de besta!

Assunto que te interessa: Música e futebol.

Não vivo sem: Meus Violões.

Internet: É massa, passo um tempão navegando.

Jogaria um ovo: No meu vizinho de cima que ainda ajeitou o vazamento. @*&$%$#%$#%$#@]

Um recado para Clístenes Carlos: Ele é meu pirraia, muleira cabra da peste. Somos amigos de verdade, até já discutimos, heheheheh!

Um recado para os leitores: Um beijo e um abraço pra toda galera Inaleira desse Brasil. Continuem curtindo nosso som e indo aos nossos shows. Aproveitando o ensejo, queria agradecer a todos pelo apoio, porque desde meu primeiro show no Inala eu fui muito bem recebido por toda a galera! Valeu e Muita Luz pra todos!

Uma frase: "Não importa que seja eterna ou provisória, mas que seja linda e louca nossa história"


Járdeson Cavalcante - Humorista "Titela"


Meu nome é Járdeson Cavalcante conhecido nacionalmente como "Titela a melhor parte da galinha" participo e já participei de vários programas de TV em todo o Brasil, hoje trabalho como repórter da TV DIÁRIO de Fortaleza - CE para o Programa Ênio Carlos e também sou repórter da TV ARAPUAN afiliada da REDE TV de João Pessoa - PB para o programa Bola da Vez do meu amigo Cláudio Elias, já participei de inúmeros programas de Rede Nacional em especial o "Show do Tom" do meu ídolo Tom Cavalcante, faço shows em várias casas de espetáculos no Ceará e aqui em Fortaleza Faço parte do elenco do "Humor de Primeira" da Lupus Bier toda sexta e sábado com: Rossicléa, Aluísio Junior, Titela, Luana do Crato, Papudim, Alex Nogueira, Anderson Justos e Adamastor Pitaco.
Portanto quem quiser entrar em contato comigo é muito simples é só ligar: 0**(85)3055-6681 ou 0**(85)8702-4062- Glailton Bezerra - produtor.Háááááá me sigam no twitter ok:www.twitter.com/titeladoceara Em breve no síte que está quase pronto, aguardem!!!!

Vocês podem me achar aqui também:
http://www.agendadoprodutor.com.br/titela


Agora as respostas: 

  

Nome Completo: Járdeson Cavalcante Pereira

Apelido: Titela

Idade:  27

Cidade: Fortaleza - CE

Profissão: Ator/humorista

Nas horas vagas: Estudo aviação

Você por você mesmo: Antenado na vida

Religião: Católico não praticante

Deus: TUDO

Fama: Consequência de um trabalho bem feito

Família: Meu porto seguro

Amigos: São poucos, mas muito bem escolhidos com o coração, uma certeza que não quebrarei a cara.

Hobby: Aviação, aeromodelismo e patinação.

Livro de Cabeceira: Durmo de rede kkkkk

Filme: Prova de Fogo

Sonho: Ver o mundo livre das "drogas"

Lugar: Mundo

Trilha sonora: Sois le vent - Garou

Superstição: Nenhuma

Viagem Inesquecível: Ainda farei

Inspiração: Tom Cavalcante

Um segredo: É segredo kkkkk

Uma lembrança: São Paulo a 5 anos atrás

O que te faz feliz: Trabalhar e ouvir da minha esposa e do meu filho que me amam.

O que te deixa chateado: Injustiça e mentira

Assunto que te interessa: Humor e aviação

Não vivo sem: DEUS

Internet: Uma ferramenta boa nas mãos certas.

Jogaria um ovo: Corrupção brasileira.

Um recado para Clístenes Carlos: Quando recebo o cachê dessa entrevista? kkkkkkkk, brincadeirinha eu te lovo viu!!!

Um recado para os leitores: Sorrír sempre é o melhor remédio, sorria sempre.

Uma frase: Eu sou o caminho a verdade e a vida, ninguém vai ao pai se não por mim.


Katê - Vocalista da banda VoaDois


Olá pessoal, Sou Katê, cantora e compositora baiana, tenho cinco anos a frente da banda VoaDois, em breve lançarei muitas coisas novas, adoro twitter e estou sempre por lá, então se quiserem me conhecer melhor depois que lerem o meu perfil é só me seguir @katevoadois ou então ficarem ligados na minha página do Facebook que sempre está atualizada com todas as novidades. Lancei a alguns dias o ''Katê pra você'' onde eu posto vídeos diários com novas canções do próximo cd para que vocês possam conhecer em primeira mão o que virá de novo!!!  Curtam minha página no Facebook! 


ENTREVISTA


Nome Completo: Carla Teresa

Apelido: Katê

Idade: Vinte e poucos kkkkk

Cidade: Salvador – Bahia

Profissão: Cantora e Compositora

Nas horas vagas: Cantora e Compositora (kkkkk risos)

Você por você mesmo: Alegre, autêntica, positiva, guerreira e gente boa.

Religião: Espírita. Fé em Deus e acreditar na energia do bem, sempre!!

Deus: Amor, proteção e fé!

Fama: É legal ser conhecida e melhor ainda é ser querida e ver as pessoas amarem o seu trabalho.

Família: Amor verdadeiro e segurança de poder contar sempre!!! O mais importante nessa vida! 

Amigos: Irmãos que a vida nos dá! Tenho alguns maravilhosos!!!

Hobby: Cantar, compor e ficar na internet.

Livro de Cabeceira: A lei da afinidade

Filme: Alguns... Estou orgulhosa do cinema brasileiro, mas um que choro até hoje pela décima vez é A espera de um milagre.

Sonho: Consagrar minha carreira e ser conhecida por todo o país

Lugar: Minha casa, mas o importante não é o lugar e sim a companhia, sem dúvidas.

Trilha sonora: Cada momento uma música. Ultimamente as minhas. Acompanhem colocando no youtube -> Katê pra você.

Superstição: Gosto de rezar antes de entrar nos shows, passar alfazema e pedir proteção.

Viagem Inesquecível: Esse ano minha ida ao Rio de Janeiro. Já fui algumas vezes, mas essa ida foi especial!

Inspiração: Meu amor, minhas antigas histórias de amor, amigos, praia, céu, lua... Me inspiro em tanta coisa...

Um segredo: Não posso contar kkkkkkkk, é segredo!

Uma lembrança: Da minha infância maravilhosa e muito bem vivida, lembro sempre e às vezes dá uma saudade...

O que te faz feliz: Música e estar perto de pessoas amadas

O que te deixa chateada: Injustiça de qualquer tipo e preconceito também.

Assunto que te interessa: Música, espiritismo, publicidade, atualidades...

Não vivo sem: Celular e internet

Internet: Um vício

Jogaria um ovo: kkkkkk não jogaria

Um recado para Clístenes Carlos: Olá Xaverim, um prazer esta participando do perfil da semana! Muito sucesso e conte comigo!! Beijosss

Um recado para os leitores: Oi pessoal, pra quem não conhece ainda meu trabalho me segue no twitter @katevoadois e me curte no facebook - Lá você encontra todas as novidades da minha carreira e os vídeos do Katê pra Você. Beijos. Breve meu site no ar - www.kate.com.br

Uma frase: ''Vem vamos embora que esperar não é saber, quem sabe faz a hora não espera acontecer...''

Fã: Meus anjos da guarda me querem bem, cuidam de mim e me ajudam em cada passo, em cada sonho. Amo demais!!!!


Entrevista com o Ex-BBB Kadu Parga


Em passagem rápida pela cidade de Areia Branca, onde participou de um evento na noite do sábado, 02 de abril, o modelo e Ex-BBB, Kadu Parga, nos recebeu no hotel Costa Atlântico para uma entrevista. Em um bate papo descontraído, Kadu falou um pouco sobre a sua vida e sua participação na 10ª edição do BBB. A entrevista você confere aqui no blog!!!

Primeira vez no Rio Grande do Norte?

Kadu Parga -> Sim, essa é a minha primeira visita ao Rio Grande do Norte. Ainda não conheço Natal, pois lá do aeroporto segui direto para Areia Branca onde fui muito bem recebido. Por aqui já deu pra sentir o calor, na estrada pegamos uma chuva, o que amenizou um pouco, mas no geral, já deu pra sentir que o Rio Grande do Norte é um estado muito quente.

O país acompanhou recentemente a final de mais um Big Brother, na opinião de kadu Parga a decisão foi justa?

Kadu Parga -> Tem que ter sido justa, se não fosse a Maria não teria recebido mais votos. É uma matemática, a Maria foi a mais votada então o resultado foi justo sim. Eu estava torcendo pelo Daniel, acho que ele merecia mais o prêmio. Não quero julgar como pessoa, mas acho que pela história de vida dele, pelo o que ele cultiva, ele merecia ganhar. Eu não acompanhei muito essa edição do programa, mas minha mãe me disse que ele tem um lar, um abrigo em que ele ajuda muitos idosos e dessa forma, se ele fosse o vencedor, com certeza ele ia usar parte desse prêmio para alavancar e melhorar esse projeto tão bonito. Então esse era o meu maior motivo para torcer por ele.

O Big Brother conta com uma premiação grandiosa, um milhão, um milhão e meio, uma quantia realmente muito significativa e, além disso, abre muitas portas e oportunidades para os que participam. Para você tem sido satisfatória a participação no programa?

Kadu Parga -> Para mim está sendo satisfatório sim, estou aproveitando até hoje. Participei da 10ª edição que já faz mais de um ano que foi ao ar e até hoje eu estou tirando proveito disso. Sei que alguns colegas que participaram comigo da 10ª edição, já não estão sendo muito aproveitados, pois não estão aparecendo tanto e nem fazendo muitos trabalhos, mas pelo fato de antes eu já fazer vários trabalhos como modelo e ter sido um dos finalistas da do BBB, isso facilita muito para mim.

É possível ganhar um milhão mesmo sem ter ganhado o prêmio do Big Brother Brasil?

Kadu Parga -> Ganhar um milhão fazendo trabalhos após a saída do Big Brother é bastante difícil, uma coisa muito distante de acontecer. Acho até que o prêmio é muito mal distribuído. Hoje, o vencedor ganha um milhão e meio, o vice-campeão ganha cento e cinquenta mil e o terceira leva cinquenta mil reais, ou seja, uma diferença enorme. Poderia ser mais justo, o vencedor levar um milhão e meio, o segundo lugar ficar com quinhentos mil e o terceiro colocado receber uns duzentos mil reais. A gente passa tanto tempo lá dentro, três meses, para no dia da final um sair com dinheiro demais e os finalistas com tão pouco.

Você participou de uma edição diferenciada onde o vencedor já tinha participando de outra edição do programa. Até que ponto isso favoreceu a vitória do Marcelo Dourado?

Kadu Parga -> Durante o BBB isso foi uma coisa bastante discutida por nós participantes da casa. O fato dele já ter sido um Ex-BBB poderia dar muitas vantagens a ele e da mesma forma também muitas desvantagens. As vantagens é que ele já conhecia o programa e sabia como funcionavam algumas coisas dentro do jogo e ele também já era conhecido dos brasileiros. Por outro lado ele teve bastantes desvantagens também, pois a recepção dentro da casa não foi muito boa pra ele. Quando entrou, automaticamente ele foi rejeitado por grande parte dos participantes, com exceção da minha parte e de uns mais dois colegas, Dourado foi totalmente ignorado pelo resto da casa. Quase todos queriam eliminá-lo logo no primeiro paredão, mas isso acabou fortalecendo o Dourado, pois acredito que esse foi um dos motivos pelo qual o público aqui fora o acolheu. Esse rótulo de rejeitado pela casa, acabou favorecendo a sua vitória. Sou amigo do Marcelo Dourado e fiquei bastante feliz com a vitória dele.

A edição do programa é justa com o que ocorre lá dentro, ou vocês vivem uma realidade e a edição da Rede Globo mostra uma coisa distorcida do que vocês passam lá dentro?

Kadu Parga -> Acredito que a edição não visa favorecer um ou outro participante, mas sim mostrar o que vai dá mais audiência para o programa, independente se vai prejudicar ou favorecer alguém. Se o programa tiver dando mais audiência puxando mais para um lado, prejudicando algum participante, colocando outro mais em cima, eles não vão se preocupar com isso, mas somente em mostrar o que realmente vai alavancar ibope para a emissora.

Acompanhando pelo Pay per view é possível observar algumas orientações e recomendações que vocês recebem. Elas são dicas de atuações ou de como se comportar dentro do jogo?

Kadu Parga -> Não existe isso. Muitos comentam que a produção entra na casa e faz recomendações, mas não existe nada disso. São informações que não interferem em nada no jogo. Lá dentro é tudo real, não existe isso de roteiro.

Vocês passam três meses isolados dentro da casa, com o passar do tempo o que realmente se passa na cabeça de um participante? Ele tem a percepção que realmente está em um jogo ou com o passar do tempo ele esquece isso e deixa se levar pelas circunstâncias?

Kadu Parga -> Isso eu não posso responder por todos, mas no meu caso, o que eu acabei esquecendo não foi o jogo, e sim as câmeras, isso aconteceu naturalmente. Eu olhava paras as câmeras como se estivesse olhando para qualquer outro objeto dentro da casa, mas esquecer do jogo é impossível.


Vocês entram na casa com uma percepção sobre o mundo e com certeza deixam a casa com outra percepção. O que mudou na sua vida Kadu após a saída do Big Brother?

Kadu Parga -> Minha relação antes do BBB e após o BBB com as pessoas é a mesma, não mudou em nada. O que realmente mudou foi só a correria, minha vida de trabalho, de estar viajando muito e trabalhando muito, mas a minha personalidade e o meu jeito de ser continua o mesmo com todos. Muitos perguntam o que mais me marcou no programa e sempre respondo que foi entender a diferença das pessoas, pois lá cada um é bastante diferente do outro. Na casa convivi com as mais diferentes personalidades e com isso eu aprendi muito.

A 10ª edição do BBB mostrou uma queda significativa de audiência, você acredita que o BBB terá ainda muitas edições ou já está chegando ao limite e a rede globo deixará o programa de lado?

Kadu Parga -> Com certeza o BBB terá uma longa estrada pela frente, pois enquanto o programa estiver dando lucro pra emissora, eles vão reinventando, buscando novas fórmulas de conseguir audiência e prender o público. Quando acontece de dar errado, como muitos acreditam que foi assim com essa última edição, que não foi uma tão boa como a que eu participei, mas com certeza na próxima eles vão buscar acertar e enquanto tiver rendendo lucros pode ter certeza que ainda vai ter muitas edições exibidas pela emissora.

Você mantém algum contato com os ex-participantes da casa, são amigos, ou se encontram somente nos eventos?

Kadu Parga -> Raramente eu faço eventos junto com os ex-participantes da casa. Às vezes tenho contato com Dourado, Lia, Cacau, Fernanda, Eliéser, Michel, mas não tem como manter aquela amizade toda como é dentro da casa, até porque vocês que assistem só passam a conhecer a gente dentro do programa, vocês acham que aquilo ali é a vida da gente, o pessoal esquece que a gente tem uma vida antes do BBB, ou seja, que temos vários outros amigos, familiares, que já vinham de antes, então é difícil conciliar tudo isso.

Kadu, para encerrar a entrevista deixamos aqui o nosso agradecimento pela atenção que nos foi dispensada e deixamos o espaço aberto para que você faça as considerações finais.

Kadu Parga -> Primeiramente eu quero agradecer o carinho e divulgar o meu novo projeto. Sou formado em educação física e estou lançando um site pessoal que é de treinamento a distância e em breve ele estará completo, mas quem quiser acessar ele já está com um formulário para pré-cadastro e o endereço éwww.kadupersonal.com.br. Aproveito o espaço para mandar um abraço para todos do Rio Grande do Norte e agradecer a todos pela receptividade.

O Blogueiro, Kadu Parga e o promoter Afrânio Mesquita

Kadu Parga


Adriana Ísis, Kadu e Márcio Costa

Nota do Blog: Agradecemos ao amigo e Jornalista Márcio Costa, Radialista Adriana Ísis e ao promoter Afrânio Mesquita, sem eles, essa entrevista não seria possível.