O anúncio da instalação de uma unidade da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa), na cidade de Angicos, pode estar acompanhado de um grave problema para o segmento da educação potiguar.
A decisão de contemplar Angicos com a unidade encontra-se aliada ao veto de instalação de unidades avançadas previstas para as cidades de Apodi e Pau dos Ferros.
O processo de expansão teria encontrado resistência por parte do ministro da Educação, Fernando Haddad, que destaca um cenário de dificuldades para consolidar o projeto.
Surpreendida com a notícia de que não receberá os recursos para a instalação de uma unidade da Ufersa, a sociedade apodiense promete retomar a mobilização na busca por uma solução política para o caso.
Na última quarta-feira o reitor da instituição, professor Josivan Barbosa, destacou as particularidades da decisão que contempla Angicos em detrimento as cidades de Apodi e Pau dos Ferros que encaminharam uma ampla mobilização em torno dos investimentos.
O reitor participou por telefone do programa radiofônico Analisador Político, transmitido por uma rádio apodiense, onde foi montada uma mesa-redonda com integrantes de praticamente todas as linhas políticas do município com o objetivo de discutir o assunto.
SOLUÇÃO - Como justificativa para eliminar Apodi e Pau dos Ferros do projeto de expansão da Ufersa, o ministro Fernando Haddad teria apontado a instalação de unidades do Cefet que devem instalar cursos de graduação no decorrer dos próximos anos nas duas cidades oestanas.
“O ministro alega que os Cefets contemplarão Apodi e Pau dos Ferros com ensino de graduação, mas não vamos aceitar esta justificativa. Vamos mobilizar a classe política do Estado para que uma atitude seja tomada com o objetivo de evitar esta grande perda para o Rio Grande do Norte”, afirma o presidente do Fórum de Entidades de Apodi, Flaviano Monteiro.
Segundo o reitor da Ufersa, Josivan Barbosa, a decisão de canalizar os recursos para a estruturação do núcleo avançado em Angicos foi tomada pelo ministro da Educação, Fernando Haddad.
“Ele falou das dificuldades em liberar a expansão e destacou que diante deste cenário o ministério garantiria a autorização apenas para Angicos”, destacou o reitor durante a entrevista.
A decisão de contemplar Angicos com a unidade encontra-se aliada ao veto de instalação de unidades avançadas previstas para as cidades de Apodi e Pau dos Ferros.
O processo de expansão teria encontrado resistência por parte do ministro da Educação, Fernando Haddad, que destaca um cenário de dificuldades para consolidar o projeto.
Surpreendida com a notícia de que não receberá os recursos para a instalação de uma unidade da Ufersa, a sociedade apodiense promete retomar a mobilização na busca por uma solução política para o caso.
Na última quarta-feira o reitor da instituição, professor Josivan Barbosa, destacou as particularidades da decisão que contempla Angicos em detrimento as cidades de Apodi e Pau dos Ferros que encaminharam uma ampla mobilização em torno dos investimentos.
O reitor participou por telefone do programa radiofônico Analisador Político, transmitido por uma rádio apodiense, onde foi montada uma mesa-redonda com integrantes de praticamente todas as linhas políticas do município com o objetivo de discutir o assunto.
SOLUÇÃO - Como justificativa para eliminar Apodi e Pau dos Ferros do projeto de expansão da Ufersa, o ministro Fernando Haddad teria apontado a instalação de unidades do Cefet que devem instalar cursos de graduação no decorrer dos próximos anos nas duas cidades oestanas.
“O ministro alega que os Cefets contemplarão Apodi e Pau dos Ferros com ensino de graduação, mas não vamos aceitar esta justificativa. Vamos mobilizar a classe política do Estado para que uma atitude seja tomada com o objetivo de evitar esta grande perda para o Rio Grande do Norte”, afirma o presidente do Fórum de Entidades de Apodi, Flaviano Monteiro.
Segundo o reitor da Ufersa, Josivan Barbosa, a decisão de canalizar os recursos para a estruturação do núcleo avançado em Angicos foi tomada pelo ministro da Educação, Fernando Haddad.
“Ele falou das dificuldades em liberar a expansão e destacou que diante deste cenário o ministério garantiria a autorização apenas para Angicos”, destacou o reitor durante a entrevista.
Fonte: MÁRCIO COSTA
Editor do Regional (Jornal O Mossoroense
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