O Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, foi comemorado com alegria pelas 1.000 crianças e adolescentes do município de Pau dos Ferros, encravado no Alto Oeste Potiguar, cadastradas no Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – PETI, longe do trabalho, os jovens tem uma jornada de atividades nos campos educacional, esportivo e cultural desenvolvido em varias unidades do programa espalhados pela cidade e pelo campo.
O dia 12 de junho é uma data, instituído pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) e lembrada como protesto contra a situação de crianças e adolescentes, abaixo da idade mínima legal permitida, de acordo com a legislação de cada país, que trabalham por longas jornadas e em condições perigosas. No Brasil, trabalho com menos de 16 anos é ilegal e judicialmente punido.
De acordo com estimativas da OIT, 165 milhões de crianças, de
Entende-se como trabalho infantil as atividades desenvolvidas por crianças e adolescentes com o objetivo de garantir o sustento de cada família ou a si próprio. Entre as formas mais nocivas dessa prática encontradas, inclusive em grandes cidades onde, estão: comércio informal (venda nos semáforos, trabalho ambulante e flanelinha); prestador de serviços (entregador de panfletos e lavador de carros); pedinte de esmolas; transporte/carreto em feiras; catadores (papel, papelão e latinhas); engraxate; trabalho doméstico; produção e comércio de artesanato e produtos de limpeza; comércio de drogas e exploração sexual comercial.
Em Pau dos Ferros, A Secretaria de Assistência Social, comanda pela pedagoga Emilia Suzana tem buscado parcerias junto ao Ministério Pùblico, Conselho Tutelar, Selo Unicef com a finalidade de combate e tirar crianças e jovens em situação de risco e vulnerabilidade social e econômica dos caminhos das drogas, trabalho infantil e prostituição.
Segundo Emilia Suzana atualmente em Pau dos Ferros 1.000 crianças e adolescentes, entre 7 e 15 anos e meio, cumprem a jornada ampliada nas unidades do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI. “Esse programa investe na educação não-formal, diferentemente do conceito de sala de aula. Ou seja, oferece atividades manuais, culturais, de lazer, de esportes e de ampliação de conhecimento”, comentou Emilia.
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