Um relatório produzido pela Universidade de Brasília (UnB) e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e divulgado quinta-feira, 1º de maio, aponta que, aproximadamente, quatro milhões de mulheres realizaram aborto no Brasil nos últimos 20 anos. Segundo os pesquisadores, o perfil das brasileiras que fizeram aborto surpreendeu, pois em sua maioria, o grupo não é formado por adolescentes e sim por mulheres entre 20 e 29 anos de idade.
Ainda de acordo com o estudo, a maioria delas optou pelo aborto como forma de planejamento familiar e essas mulheres têm relacionamentos estáveis, além disso, o homem costuma participar ativamente da decisão.
O relatório, fruto da análise de todos os estudos científicos publicados sobre o assunto, no país, nos últimos vinte anos, também cita estudos que identificam uma mudança na forma de fazer aborto. Desde a década de noventa, as mulheres passaram a optar pelo uso de remédios e de chás que interrompem a gravidez, ao invés de procurar por clínicas clandestinas ou aplicar injeções.
Ainda de acordo com o estudo, a maioria delas optou pelo aborto como forma de planejamento familiar e essas mulheres têm relacionamentos estáveis, além disso, o homem costuma participar ativamente da decisão.
O relatório, fruto da análise de todos os estudos científicos publicados sobre o assunto, no país, nos últimos vinte anos, também cita estudos que identificam uma mudança na forma de fazer aborto. Desde a década de noventa, as mulheres passaram a optar pelo uso de remédios e de chás que interrompem a gravidez, ao invés de procurar por clínicas clandestinas ou aplicar injeções.
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