No Brasil, o uso de maconha e haxixe (cannabis erva e resina) pela população com idade entre 15 e 64 anos aumentou de 1% em 2001 para 2,6%, em 2005. Essas drogas são as mais traficadas e consumidas no mundo. O dado consta do Relatório Mundial de Drogas 2007, que foi divulgado dia 26 passado pelo Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime (UNODC).
Segundo o documento, o resultado do Brasil e da América do Sul contrariam as estatísticas do resto do mundo, que pela primeira vez em décadas não apresentou aumento de produção e consumo dessas drogas.
O documento da Unodc diz que as estimativas oficiais entregues para formar o relatório apontam que o México e Canadá são os maiores produtores de maconha do mundo.
No caso da América do Sul, Paraguai é o primeiro, seguido pela produção em menor escala da Colômbia, do Brasil e do Caribe. O relatório revela ainda que o Brasil, por não ser "auto-suficiente" na produção de maconha, é bastecido pelo Paraguai.
Do total de aproximadamente 200 milhões de consumidores de todos os tipos de drogas no mundo, o que representa 4,8% da população com idade entre 15 e 64 anos, 158,8 milhões consumem cannabis, 24,9 milhões usam as sintéticas, como anfetaminas e ecstasy, 15,6 milhões consomem opiáceos e 14,3 milhões, cocaína.
Segundo o documento, o resultado do Brasil e da América do Sul contrariam as estatísticas do resto do mundo, que pela primeira vez em décadas não apresentou aumento de produção e consumo dessas drogas.
O documento da Unodc diz que as estimativas oficiais entregues para formar o relatório apontam que o México e Canadá são os maiores produtores de maconha do mundo.
No caso da América do Sul, Paraguai é o primeiro, seguido pela produção em menor escala da Colômbia, do Brasil e do Caribe. O relatório revela ainda que o Brasil, por não ser "auto-suficiente" na produção de maconha, é bastecido pelo Paraguai.
Do total de aproximadamente 200 milhões de consumidores de todos os tipos de drogas no mundo, o que representa 4,8% da população com idade entre 15 e 64 anos, 158,8 milhões consumem cannabis, 24,9 milhões usam as sintéticas, como anfetaminas e ecstasy, 15,6 milhões consomem opiáceos e 14,3 milhões, cocaína.
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